A nova safra de atletas tem abrindo portas.
Com a expectativa de um novo campeonato da IFBB PRO LEAGUE esse final de semana, vemos a crescente de atletas despontando na liga profissional.
O reconhecimento internacional só nos faz acreditar em um futuro promissor para as novas gerações. Mas as limitações financeiras e distancias entre os campeonatos acaba afunilando essa safra, não somente os talentosos tem vez, mas os que tem uma boa condição financeira ou um patrocínio que os proporcione esse deslocamento.
Obviamente, também temos os guerreiros que mesmo sem condições dão aquele famoso “jeitinho brasileiro” e conquistam suas viagens para conquistar seu espaço na IFBB PRO LEAGUE.
Essa Federação é a única que classifica para o Mr. Olympia e é nada menos que isso que nossos atletas almejam. O status de deuses do Olimpo é o que vão receber.
Já temos algumas atletas consagradas nesse quesito. Juliana Malacarne (@julesfit10), consagrada campeã da categoria Women’s Physique por quatro vezes seguidas (2014, 2015 & 2016) apresenta sempre um físico impecável, buscando os padrões da categoria que é razoável volume e desenvolvimento muscular, condicionamento sem deixar de lado a feminilidade.
Nessa mesma categoria, temos Anne Luis Freitas que já vem se classificando para o Olympia desde 2012. Tentando se enquadrar no padrão, após o fim da categoria bodybuilding feminino, Anne vem diminuindo seu volume e vem vindo mais forte do que nunca, agora na sua quinta classificação em 2018.
Na women’s physique temos mais atletas proeminentes, Dany Castilho que ganhou recentemente o Toronto Pro e subirá pela segunda vez aos palcos de Vegas.
Ainda no final de 2017, Priscila Cavilha venceu o Ferrigno Legacy e garantiu a vaga para o Mr. Olympia também na categoria Women’s Physique
Mais uma brasileirinha super jovem que está despontando no mundo bodybuilding, é Natalia Coelho que iniciou sua carreira na Figure e agora já esta classificada como women’s physique.
Outra categoria dominada por uma princesa é a bikini, Angelica Teixeira. Já é campeã de 2016/2017 e dos Arnolds que esteve presente. Por enquanto será difícil desbancar a brasileira, mesmo sendo uma categoria muito competitiva.
Já na ala masculina, não temos nenhuma vitória mais recente. Diogo Montenegro tem uma currículo invejável, já se classificou 4 vezes para o Mr. Olympia e a cada ano tem melhorado mais e mais.
Felipe Franco também já esteve uma vez nesse palco, mas ainda almeja voos mais altos e, continua lutando por uma classificação.
Eduardo Correa é o Atleta mais proeminente da ala masculina . Atleta da categoria men’s bodybuilding 212lb, ficou em segundo lugar em 2015 e se recupera de uma lesão para voltar aos palcos.
Agora brasileiros é continuar sonhando e trabalhando duro por seu lugar ao sol