Fisiculturismo brasileiro à mercê do coronelismo

Não se sabe o que se passa na cabeça desses dirigentes

Mas desde que houve a divisão da IFBB profissional da amadora que os ânimos continuam alvoroçados entre eles. Principalmente por parte da IFBB Brasil, sua última cartada foi enviar  uma equipe anti-doping para o campeonato da NPC.

Em sua defesa a NPC não permitiu a entrada da equipe que queria obrigar os atletas à fazerem o exame. Algo completamente desnecessário pois o fisiculturismo não é um esporte Olímpico e é completamente fora da exigência do esporte.

Mauricio Arruda se porta como os antigos coronéis em busca de remarcar seu território, mandando seus jagunços para ameaçar ou persuadir através da forca e prepotência suas antigas regras. Mal sabe ele que já vivemos em um período democrático livre  e permissivo para que os atletas façam suas escolhas.

A era do cabestro acabou. Os atletas amadores tem livre acesso às federações, completamente livres de punições. Infelizmente, o respeito mútuo também faz parte desse processo e parece que aceitar a liberdade alheia tem sido um grande problema para a IFBB Brasil associada à Elite Pro.

Assim, o presidente da IFBB Brasil postou uma nota de repúdio, mas até agora sem lógica ou sentido. Já que a NPC/IFBB Pro League não tem nenhuma filiação ao COE ou à WADA. Então a troca de farpas deve continuar, vamos ver quem chora mais ou inveja menos.

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