A categoria wellness foi criada e desenvolvida no Brasil.

Mas não há como afirmar que nossa genética é dominante nesse meio. Bodybuilding não é genética. Você pode sim, ter algumas limitações ou facilidades, mas NADA supera o trabalho duro.

Por isso, brasileiras não se sintam confortáveis com sua miscigenação abençoada, não a deixe virar contra você e sim trabalhar por você. Se olharmos ao nosso redor, muitos países latinos também têm essa “vantagem”. Mas as europeias não ficam de fora.

Atualmente a campeã mundial da categoria pela IFBB elite é Getta Beqa, originária de Pristina em Kosovo; sua genética deve estar bem distante da miscigenação brasileira. Então fiquem atentos ao que está por vir. Obviamente, não podemos negar ou esquecer que Angela Borges vem dominando todos os campeonatos em que participa nessa federação.

Amanhã as duas favoritas estarão disputando novamente uma boa colocação nesse palco em Portugal, como profissionais, já que nessa federação a categoria Wellness já vem de alguns anos.

A IFBB Pro League apenas reconheceu essa categoria oficialmente, em 2017 em Mr. Olympia Las Vegas. A campeã foi Aline Machado, uma brasileira e a partir daí mais campeonatos da NPC (liga amadora da IFBB Pro League) começaram a introduzir a categoria nos EUA.

Em 2018, os campeonatos da Muscle Contest também incluíram a categoria nos shows do Brasil. Há rumores que na Florida, em breve haverá campeonatos para essa categoria também. Lembrando que a maior característica dessa classe é haver uma desproporção, os membro inferiores devem ser maiores que os superiores.

O próximo Mr. Olympia Las Vegas 2018 também haverá a categoria e, provavelmente já haverá o reconhecimento com o status profissional.

Agora é celebrar a beleza brasileira nos palcos, mas nunca esquecer que bodybuilding não é feito de genética, o próprio nome já diz é uma construção  muscular, então é inegável o trabalho duro.