O quatro vezes campeão do Arnold Classic
Posta a respeito da sua evolução, não nos palcos, mas sobre a cicatrização e evolução do coto. Como poucos sabem após uma amputação um longa batalha de inicia para a reconquista da mobilidade. Uma delas é além de ter uma boa cicatrização, que dependendo da causa. (como diabetes) pode ser dificultada é também combater a dor fantasma.
Mesmo sem um membro, diversos amputados ainda sentem a dor o membro inexistente. Muitos tem que se submeter à altas doses de medicamentos para conseguir administrar essa sensação, são comandos que o cérebro dá ao corpo para o membro inexistente.
Outro grande obstáculo é moldar o coto (parte restante do membro amputado) à prótese. Logo no início é muito difícil enfrentar a dor e as amarras que tem que se submeter para encaixar o coto à prótese e ao mesmo tempo reaprender a andar e se movimentar apenas com um protótipo até chegar a prótese final que irá atender às necessidades do indivíduo.
Flex Wheeler tem noção de sua batalha e por isso postou sua evolução com muito orgulho para finalmente atingir seu objetivo com muita perseverança e força.
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