Os probióticos podem mudar o jogo?

Todo mundo sabe que o trato digestivo é uma das estruturas mais importantes no corpo humano – não apenas para a própria digestão, mas para a imunidade, a estabilidade endócrina, e a lista . Também sabemos que os tipos de bactérias encontradas no intestino humano são um importante responsável pela sua saúde. Quase toda cultura culinária na no planeta tem uma forma de probiótico tradicional, seja chucrute, ogi, kimchi ou iogurte. Mas agora, a pesquisa sugere que diferentes colônias de bactérias podem realmente explicar diferentes disposições para o índice de massa corporal.

A idéia básica por trás dos probióticos é a seguinte: para evitar que as colônias de bactérias “más” cresçam, reabastecemos constantemente o nosso corpo com bactérias “boas”, que povoam nosso intestino e consumem recursos que, de outra forma, estariam disponíveis para os “maus”.

As boas bactérias performam uma variedade de funções críticas no organismo. Eles ajudam o sistema imunológico a quebrar toxinas, produzir vitaminas essenciais, protegem contra organismos infecciosos perigosos e ajudam a quebrar alimentos.

Todo ser humano tem um “microbioma” (ecossistema microbiano) em seu trato digestivo. Alguns desses microorganismos se destacam em certas tarefas, como a degradação dos alimentos.

Recentemente, pesquisadores da Universidade de Washington, descobriram que os sistemas digestivos de camundongos magros e com excesso de peso tinham bactérias diferentes. A bactéria no trato digestivo de camundongos com excesso de peso produziu energia mais absorvível do que a bactéria encontrada em camundongos magra. Os cientistas foram capazes de regular o peso dos animais alterando as colônias bacterianas no trato digestivo.

Se esses resultados forem replicáveis ​​em seres humanos, poderemos ver em breve probióticos projetados especificamente para perda ou ganho de peso.

Esta é uma descoberta fascinante e provocativa, que poderia explicar as disposições interpessoais para diferentes IMCs que anteriormente eram atribuídos a termos vazios genéricos como “metabolismo”.