Durante uma Live com Matheus Baltar, Santisteban expões algumas estratégias para driblar a doença.
Que o fisiculturismo é um esporte para poucos, todo mundo sabe, mas conciliar o esporte com uma doença auto imune é outro nível de dificuldade. Além do sacrifício físico, mental e financeiro que o esporte demanda. Santisteban luta diariamente para manter um equilíbrio entre ganhos de massa muscular e níveis razoáveis de glicemia.
Abaixo, juntamente com o profissional de educação física Matheus Baltar ele relata um pouco de sua experiência com o esporte e a doença.
“O emocional é para um diabético tipo 1 é como se fosse um cardíaco, se você me conta uma notícia ruim eu não infarto, mas a minha glicemia vai de 80 a 300 em 3 segundos” declara santisteban
“Muitas vezes cheguei em campeonato 2 ou 3 dias antes de competir e estava no meu melhor, mas ficava nervoso, ansioso por conta do show e no dia já acordava com a glicemia explodindo e a partir dali meu corpo não respondia mais”
Um desafio sem precedente é a realidade de Santisteban, mas seu amor ao esporte supera qualquer um deles rumo a aprimorar seu físico. Confira abaixo algumas das estratégias e as novas perspectivas de Santisteban nos próximos campeonatos.
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